$1965
federal de hoje sábado,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Enquanto tentava publicar seu livro sobre a loucura, Edinger começou um projeto que o ocupou por cinco anos: fotografar o carnaval. De 1991 a 1995, ele fotografou o evento em cinco regiões diferentes do país: Rio, Salvador, Recife/Olinda, São Paulo e Paraty. Este livro foi publicado em 1996. O projeto recebeu a Bolsa Vitae e estabeleceu Edinger como um fotógrafo brasileiro essencial, agora com uma reputação internacional. Ele estava finalmente de volta ao seu lar após vinte anos em Nova York.,Aimé-Adrien pertencia à família francesa Taunay, a qual emigrou para o Brasil, radicando-se em 1816. Na família encontravam-se diversos artistas, com vocações envolvendo a pintura, a escultura e a escrita. Seu pai, que atuou também como seu professor, era Nicolas-Antoine Taunay (1755–1830), francês trazido ao Brasil pela Missão Artística Francesa, distinto pintor de paisagens do Rio de Janeiro e de cenas urbanas do cotidiano carioca. O talento de Adrien para as artes desenvolveu-se por meio do aprendizado com ele, e também por meio de estudos próprios. Aimé-Adrien chegou ao país com 13 anos, acompanhado pelo pai, que na época contava 61 anos, pela mãe e por quatro irmãos. Seu irmão mais novo Félix Émile Taunay tornou-se também pintor, e inclusive professor de pintura de paisagem na Academia Imperial, substituindo o cargo que tivera seu pai..
federal de hoje sábado,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Enquanto tentava publicar seu livro sobre a loucura, Edinger começou um projeto que o ocupou por cinco anos: fotografar o carnaval. De 1991 a 1995, ele fotografou o evento em cinco regiões diferentes do país: Rio, Salvador, Recife/Olinda, São Paulo e Paraty. Este livro foi publicado em 1996. O projeto recebeu a Bolsa Vitae e estabeleceu Edinger como um fotógrafo brasileiro essencial, agora com uma reputação internacional. Ele estava finalmente de volta ao seu lar após vinte anos em Nova York.,Aimé-Adrien pertencia à família francesa Taunay, a qual emigrou para o Brasil, radicando-se em 1816. Na família encontravam-se diversos artistas, com vocações envolvendo a pintura, a escultura e a escrita. Seu pai, que atuou também como seu professor, era Nicolas-Antoine Taunay (1755–1830), francês trazido ao Brasil pela Missão Artística Francesa, distinto pintor de paisagens do Rio de Janeiro e de cenas urbanas do cotidiano carioca. O talento de Adrien para as artes desenvolveu-se por meio do aprendizado com ele, e também por meio de estudos próprios. Aimé-Adrien chegou ao país com 13 anos, acompanhado pelo pai, que na época contava 61 anos, pela mãe e por quatro irmãos. Seu irmão mais novo Félix Émile Taunay tornou-se também pintor, e inclusive professor de pintura de paisagem na Academia Imperial, substituindo o cargo que tivera seu pai..